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Sustentabilidade na produção indígena em Campo Novo do Parecis é apresentado a representantes da Alemanha

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A sustentabilidade do agronegócio mato-grossense vem despertando o interesse de diversos países ao redor do mundo. Na última quinta-feira (30.01), o conselheiro para Alimentação e Agricultura da Embaixada da Alemanha, Ansgar Aschfalk, e a assessora do Departamento Agrícola, Maria Dobischok, puderam ver de perto a produção agrícola e as belezas naturais em terras indígenas de Campo Novo do Parecis.

 

O encontro teve a participação do Presidente do Sistema FAMATO, Normando Corral; do Presidente do Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis, Antonio Cesar Brolio; do Presidente da Cooperativa Agropecuária dos Povos Indígenas Haliti-Paresi, Nambikwara e Manoki (Coopihanama), Ronaldo Zokezomaiake Paresi; José Luiz Fidelis, diretor de relações institucionais da FAMATO e da Assessora Técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Pamela Cristina Zanutto.

 

Os representantes alemães viram o tamanho das terras e a importância da agropecuária e do turismo para os povos indígenas e como a produção é sustentável, preservando grandes áreas verdes. Além disso foi explicado como é feito o manejo destas atividades, sempre respeitando o meio ambiente.

 

Na região de Campo Novo do Parecis, índios das etnias Paresi, Nambiquara e Manoki se destacam pela produção em larga escala de soja, milho e feijão. A produção é autorizada pelo Ministério Público Federal e pelo Ibama.

 

Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis

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